Acidente aconteceu em Praia Grande, no litoral de São Paulo.
Eles ficaram quase meia hora presos só pelas cadeiras de seguranças.
O andaime onde dois funcionários trabalhavam em uma obra se partiu ao meio e eles ficaram pendurados por quase meia hora no décimo andar de um prédio em Praia Grande, no litoral de São Paulo, nesta segunda-feira (31). Os operários ficaram pendurados pelas cadeiras de seguranças, que são fitas amarradas ao corpo.
A vizinhança chamou os bombeiros para resgatá-los. Com cuidado, os bombeiros tiveram que puxar primeiro um e depois o outro para dentro do apartamento do décimo andar.
“Eles estavam com o equipamento de segurança, apoiados no cabo de aço que havia no andaime. Nós fizemos o trabalho de içá-los para o interior do apartamento”, explicou o sargento do Corpo de Bombeiros Aparecido Bispo.
O ajudante de pedreiro Paulo Ricardo de Almeida disse que conseguiu manter a calma a 30 metros de altura. “Eu estava tranquilo. Ele estava mais tenso. Para ele era mais perigoso, porque uma viga de aço ameaçava cair na cabeça dele”, afirmou.
“Estava mais perigoso para mim, porque a viga ameaçava cair”, disse o pedreiro Severino Lino Pereira.
Fonte: G1
Eles ficaram quase meia hora presos só pelas cadeiras de seguranças.
O andaime onde dois funcionários trabalhavam em uma obra se partiu ao meio e eles ficaram pendurados por quase meia hora no décimo andar de um prédio em Praia Grande, no litoral de São Paulo, nesta segunda-feira (31). Os operários ficaram pendurados pelas cadeiras de seguranças, que são fitas amarradas ao corpo.
A vizinhança chamou os bombeiros para resgatá-los. Com cuidado, os bombeiros tiveram que puxar primeiro um e depois o outro para dentro do apartamento do décimo andar.
“Eles estavam com o equipamento de segurança, apoiados no cabo de aço que havia no andaime. Nós fizemos o trabalho de içá-los para o interior do apartamento”, explicou o sargento do Corpo de Bombeiros Aparecido Bispo.
O ajudante de pedreiro Paulo Ricardo de Almeida disse que conseguiu manter a calma a 30 metros de altura. “Eu estava tranquilo. Ele estava mais tenso. Para ele era mais perigoso, porque uma viga de aço ameaçava cair na cabeça dele”, afirmou.
“Estava mais perigoso para mim, porque a viga ameaçava cair”, disse o pedreiro Severino Lino Pereira.
Fonte: G1
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