Blogger templates

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O improviso pode custar caro

Durante o serviço de reforma, trabalhador comete dois atos inseguros: utiliza uma corda amarrada na barriga como cinto de segurança e coloca pedaços de madeira para manter-se em pé.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Usiminas registra recorde em SST no setor siderúrgico

Ipatinga/MG - A Usiminas registrou a marca de 10 milhões de homem/hora sem acidentes de trabalho nas obras em curso na Usina Intendente Câmara, de Ipatinga. O número representa um recorde para o setor siderúrgico nacional, conforme levantamento da Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (ABPA). No período de 27 de fevereiro a 10 de setembro não foi registrado qualquer caso - seja ele com perda de tempo ou sem perda de tempo - envolvendo os 8.500 funcionários próprios e terceiros atuantes nas obras de Ipatinga. Entre esses empreendimentos destacam-se grandes projetos, como a Coqueria 3, já em funcionamento, a implantação da tecnologia CLC no Laminador de Chapas Grossas e a nova linha de galvanização da Unigal.

De acordo com o superintendente de Implantação da Usiminas, Ronalde Xavier Moreira, o grande desafio da área é trabalhar em estreita sintonia com as contratadas e subcontratadas, que juntas somam quase 140 empresas, só em Ipatinga. "As decisões relativas tanto ao projeto quanto à segurança das colaboradoras são tomadas sempre em conjunto, nunca de forma unilateral".

Élcio da Silveira Carvalho, técnico de segurança de obras da empresa, acredita que a parceria com as empreiteiras é um dos diferenciais da empresa. "Em função desse trabalho em conjunto, em que todos se sentem parte e responsáveis pela segurança, é que conseguimos alcançar esse recorde", conta. Ele explica que há mais de 20 anos a Usina de Ipatinga adota a metodologia que foi batizada pela segurança de Sistema Integrado de Segurança e Saúde. Semanalmente, os profissionais da segurança se reúnem para fazer um balanço dos trabalhos, identificar as dificuldades e traçar os próximos passos. Entre engenheiros, supervisores, analistas, técnicos, médicos e enfermeiros da Usiminas e das contratadas são 149 profissionais que lidam diretamente com a segurança nas obras. Por mês eles realizam cerca de 65 inspeções, mais de 140 análises de risco, entre diversas outras atividades.

O recorde é reflexo do trabalho que vem sendo desenvolvido pela Usiminas em todas as suas unidades, segundo ressalta sua assessoria. Em 2009 a empresa lançou o MAISS - Mudança, Atitude e Integração em Saúde e Segurança, programa que engloba uma série de ações, que vão desde campanhas de conscientização até a formação de subcomitês responsáveis pelas normas e procedimentos. "Esse recorde é mais um incentivo para continuarmos com práticas seguras dentro e fora da empresa. A partir dos gestores estamos, cada vez mais, fortalecendo essa cultura entre todos os colaboradores", afirma o diretor da Usina de Ipatinga, Francisco Luis Araujo Amerio.

Antes de lançar o programa, a Usiminas realizou um diagnóstico nas empresas, que incluiu entrevistas em diversas áreas, análise de procedimentos, equipamentos, instalações e espaços físicos, além da verificação da atuação dos colaboradores no ambiente de trabalho. A partir daí foi elaborado um cronograma de trabalho focado na gestão integrada e participativa, compartilhada em todos os níveis da organização.

Fonte: Jornal Vale do Aço

terça-feira, 26 de outubro de 2010

A importância dos certificados de aprovação nos EPI’s

O Certificado de aprovação é um numero que vem gravado nos EPI’s, os equipamentos de proteção individuais. Ele possui a seguinte forma: C.A.000000.

Este número significa que o equipamento de proteção individual foi testado e aprovado para proteger o trabalhador do risco contra o qual o equipamento se destina. Com esse numero é possível verificar o certificado no site do MTE e obter informações tais como se esse certificado ainda é valido e quando terminará sua validade.

No certificado também é possível encontrar informações sobre o fabricante e sobre limitações a respeito do equipamento. Um exemplo destas limitações é comprar um protetor auricular de atenuação menor que a necessária para proteger o trabalhador no ambiente de trabalho.

Conhecer estas limitações antes da compra são fundamentais para que se adquira um EPI que garanta uma proteção adequada.

Utilizar Equipamento Individual sem C.A. pode significar muitas vezes achar que está protegido. Cria-se uma falsa impressão de controle do risco por parte do trabalhador e do empregador.

As empresas que possuem técnico em segurança do trabalho ou outros profissionais da área sabem disso, mas as que não possuem e que são a maioria devem prestar atenção nestes detalhes e se informar corretamente a respeito.

Fonte: MTE

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Escalímetro


O escalímetro é uma peça não muito fácil de ser entendida, inda mais por quem não trabalha na área de desenho técnico. Diante de algumas dificuldades observadas na disciplina de Desenho Técnico no curso Técnico em Segurança do Trabalho postei aqui um pequeno roteiro de como utilizar o escalímetro. 

Começaremos pela escala normal.

Escala 1:100

Cada ponto equivale a 10 cm
indo do zero ao número 1 = 1 m

Escala 1/125

Cada ponto equivale a 10 cm
indo do zero ao número 1 = 10 cm

Escala 1/50

Cada ponto equivale a 5 cm
indo zero ao número 1 = 1 m 

Escala 1/75

Cada ponto equivale a 5 cm
indo de zero ao número 1 = 1 m

Escala 1/20

Cada ponto equivale a 2 cm
indo do zero ao maior ponto = 10 cm
indo do zero ao número 1 = 1 m

Escala 1/25

Cada ponto equivale a 2 cm
indo do zero ao maior ponto = 10 cm
indo do zero ao número 1 = 1 m

sábado, 23 de outubro de 2010

Candidatos do Prominp devem ficar atentos à confirmação de inscrição; provas são no domingo

Os candidatos que se inscreveram no processo seletivo para o 5º ciclo de cursos do Prominp devem ficar atentos ao cartão de confirmação da inscrição: o prazo para recebimento via Correios se encerrou no dia 20 de outubro. Aqueles que não receberem o cartão no endereço informado no ato da inscrição devem consultar o site da Cesgranrio para imprimir a versão digital do documento. Caso haja alguma informação incor reta referente à categoria e/ou localidade informada no cartão ou algum equívoco relacionado a pessoas que necessitem de condições especiais para a realização das provas, é preciso entrar em contato com a instituição, até esta sexta.
Caso alguma informação referente à categoria e/ou localidade informada no cartão esteja incorreta, ou haja algum equívoco relacionado a pessoas que necessitem de condições especiais para a realização das provas, é preciso entrar em contato com a Cesgranrio, até o dia 22 de outubro, pelo telefone 0800 701 2028 ou por e-mail (prominp@cesgranrio.org.br). O atendimento é das 9h às 17h, horário de Brasília. Eventuais erros de digitação no restante dos dados poderão ser corrigidos no dia da prova.
A prova acontecerá no próximo domingo, dia 24 de outubro. Os candidatos deverão comparecer munidos do cartão de confirmação de inscrição e um documento original de identidade com foto. É preciso chegar ao local das provas com uma hora de antecedência em relação ao horário marcado no cartão de confirmação, levando caneta esferográfica de tinta preta.
Candidatos que residem nos estados onde não incide o horário de verão (regiões norte e nordeste) deverão se atentar para a diferença entre o horário local e o horário impresso no cartão de confirmação da inscrição, pois a Fundação Cesgranrio usa como referência a hora de Brasília, localidade que está sob influência do horário de verão. Os contatos da Cesgranrio são: 0800 701 2028 ou prominp@cesgranrio.org.br. O atendimento é das 9h às 17h, horário de Brasília.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Evento marca os 44 anos da Fundacentro em Brasília

O ministro Lupi participou na manhã desta quinta de solenidade comemorativa dos 44 anos da Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho), no auditório do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília. A entidade foi criada em 1966 com a missão de produzir e difundir conhecimentos que contribuam para a promoção da segurança e saúde dos trabalhadores.

O ministro assinou aviso ministerial encaminhando proposta de reforma dos estatutos da Fundacentro ao Ministério do Planejamento. O ministro assinou também portaria que autoriza abertura do escritório da presidência da Fundacentro em Brasília.

“As assinaturas desses dois documentos iniciam o processo de reestruturação do Fundacentro, comemorando esses 44 anos de vida”, disse o presidente da entidade, Eduardo Costa.

“A vinda da presidência da Fundacentro para Brasília é fundamental para articulação e fortalecimento do órgão. Isso significa trazer a cabeça da Fundação para estar ao lado do centro de poder”, disse o ministro Lupi.

O ministro ressaltou também o papel da Fundacentro para os trabalhadores brasileiros. “É importantíssimo que a Fundacentro foque em estar próximo de quem realmente precisa. A Fundacentro tem que estar próxima para defender a saúde, capacidade de trabalho do trabalhador, as inovações técnicas. O trabalhador tem que saber os benefícios dos equipamentos para ele cobrar e o sindicato se mobilizar. O que eu penso é que tem que ser o foco principal fazer o trabalhador ter na Fundacentro um parceiro na luta da melhoria de condições de trabalho, da saúde e prevenção de acidentes”, disse o ministro Lupi.

O evento contou com a participação do ex-ministro do Trabalho, Arnaldo Prieto, que ocupou a pasta de 1974 a 1979, durante o governo de Ernesto Geisel. Foi ele quem levou ao então Presidente da República, a sugestão do nome de Jorge Duprat, em substituição ao nome de Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O que faz um emprego ser bom?

Resenha da Imprensa

O que faz de um emprego ser um emprego bom? Salário alto e vários benefícios, diria a maioria das pessoas. Para boa parte de empresários ouvidos em 120 companhias pela consultoria Quorum Brasil, no entanto, o que faz um emprego ser bom, mais que tudo, são as perspectivas de crescimento.

Segundo a coluna Mercado Aberto, da Folha de S. Paulo, “o ambiente inadequado, seguido pela falta de treinamento é o que leva os profissionais a deixarem seus postos”. Ainda conforme reporta a Folha, com dados da pesquisa realizada entre agosto e setembro passados, “a localização e a área de atuação da empresa são menos relevantes”.

Além disso, segundo escreve a coluna, “na contratação, a falta de iniciativa dos profissionais, a falta de experiência e a formação inadequada são os maiores entraves. O desconhecimento de idiomas não é grande problema”.